Autor (a): Helen Fielding
Editora: Record
Coleção/Série: -
Período de Publicação: 2000 a 2006
Arte da Capa: Glenda Rubinstein
Ilustrador (a): -
Número de Páginas: 448
ISBN: 85-01-05815-7
Tradutor (a): Alda Porto
Título Original: Bridget Jones: The edge of reason
Ano da Primeira Edição: 1999
País: Inglaterra
Público: Adulto Feminino
Gênero Literário: Romance
Tema: Diário, Romance, Comédia, Chick Lit
Sinopse:
Bridget Jones, uma mulher de trinta e poucos anos, finalmente está namorando o homem de seus sonhos, o advogado Mark Darcy. Para lidar com as qualidades e defeitos de seu namorado, Bridget procura ajuda em livros de autoajuda e nos maus conselhos de suas melhores amigas sobre parceiros. Mas uma dessas suas amigas, Rebecca, mostra ser falsa ao tentar conquistar o interesse romântico de Mark. Ao mesmo tempo que enfrenta a falsidade de sua amiga, tem que lidar com seu chefe problemático na produtora de TV em que trabalha, descobrir que sua sala está com um buraco de dois metros e meio na parede e conviver com sua mãe obcecada por si mesma e por descascadores de ovos cozidos.
Para aliviar o estresse causado por essas várias situações, Bridget viaja para as praias cheias de palmeiras da Tailândia, onde mergulha numa epifania espiritual através de cogumelos mágicos. Mas Bridget não está fora de problemas, mesmo tão longe de Londres. Ela é presa pela polícia tailandesa depois de descobrir que transportou, sem saber, drogas para traficantes internacionais. E Bridget continua registrando tudo em seu diário.
Outras informações:
Bridget Jones: The edge of reason (Bridget Jones: No limite da razão) é sequência do livro Bridget Jones’s diary (O diário de Bridget Jones), publicado pela autora em 1996.
Helen Fielding inspirou-se no livro Persuasion (Persuasão, no Brasil) de 1818, da escritora inglesa Jane Austen. Fielding escreveu situações semelhantes aos narrados no livro de Austen e usou o nome de um dos personagens de Austen (Capitão Benwick) em um de seus personagens (Benwick Giles). No livro anterior da personagem Bridget Jones, Fielding havia se inspirado em outro livro de Austen, Pride and prejudice (1813, no Brasil Orgulho e preconceito), usando também o nome de outro personagem criado por Austen, Mark Darcy.
Em 2004, o livro foi adaptado no cinema como Bridget Jones: The edge of reason (Bridget Jones – No limite da razão, no Brasil), com direção de Sharon Maguire. O papel de Bridget Jones foi interpretado por Renée Zellweger, o ator Hugh Grant ficou com o papel de Daniel Cleaver e Colin Firth como Mark Darcy. No livro, muito se fala da fascinação de Bridget pela adaptação para TV de Orgulho e preconceito, onde o ator Colin Firth interpretou Mr. Darcy. Bridget até mesmo entrevista o autor para um artigo de jornal. Curiosamente, Colin Firth fez o papel de Mark Darcy nos dois filmes baseados nos livros de Bridget Jones.
SOBRE A AUTORA:
Helen Fielding nasceu em 19 de fevereiro de 1958 na cidade de Morley, uma cidade têxtil no norte da Inglaterra, onde passou sua infância. Ela teve mais três irmãos (Jane, David e Richard) e seu pai faleceu em 1982. Cursou Inglês na St. Anne's College e começou a trabalhar em 1979 como pesquisadora regional da revista Nationwide, do grupo BBC. Em seguida, trabalhou como gerente de produção. Em 1989, ela produziu o documentário Where hunger is a weapon (tradução literal: Onde a fome é uma arma), sobre a guerra civil no sul do Sudão. Essa experiência serviu como base para seu primeiro livro, Cause Celeb (Causa nobre, no Brasil), publicado em 1994. De 1990 a 1999, trabalhou como jornalista e colunista de vários jornais ingleses, como o The Sunday Times, The Independent e o The Telegraph. Com base nos artigos publicado em sua coluna no The Independent, ela publicou em 1996 seu maior sucesso literário, o livro Bridget Jones's diary (O diário de Bridget Jones, no Brasil). Em 1999, ela se casou com o produtor Kevin Curran, com quem teve dois filhos, Dash (nascido em fevereiro de 2004) e Romy (nascido em julho de 1996), mas o casal se separou em 2009.
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