Capa 1986 a 1997 |
Título: O soldado que não era
Autor (a): Joel Rufino dos Santos
Editora: Moderna
Coleção/Série: Veredas
Período de Publicação: 1983 a 1985, 2003
Arte da Capa: Rogério Borges (2003)
Ilustrador (a): Rogério Borges (2003)
Número de Páginas: 43 (1983-1997) e 64 (2003)
ISBN: 85-16-03620-0 (1986-1997, 2003)
Tradutor (a): -
Título Original: O soldado que não era
Ano da Primeira Edição: 1980
País: Brasil
Público: Juvenil
Gênero Literário: Romance
Tema: História, Pluralidade Cultural, Ética, Papel da Mulher na Sociedade, Lutas do Povo Brasileiro, Independência do Brasil, Maria Quitéria
Capa 1983 a 1985 |
Capa 2003 |
A capa utilizada entre 1983 e 1985 para a coleção Veredas, também foi utilizada pela editora fora da coleção nas edições publicadas entre 1980 e 1983.
Sinopse:
As crianças da cidadezinha sempre viam aquela mulher idosa passar pelas ruas com o casaco verde e a calça azul de soldado, e caçoavam dela. Um dia, chega um homem com uma mensagem do Imperador para essa mulher. O emissário então conta a história daquela mulher.
Em 1822, na cidade de Cachoeira (Bahia), os portugueses lutavam contra os patriotas que queriam a liberdade já alcançada pelo Imperador Dom Pedro I. Na fazenda do velho Gonçalo chega um emissário para recrutar voluntários para o exército brasileiro. Mas o velho só tinha um filho pequeno e duas filhas, Maria Quitéria e Teresa. Após a visita do emissário, a jovem Maria Quitéria foge da fazenda do pai. Pouco tempo depois, um jovem soldado de nome Medeiros, apesar de sofrer com sua inexperiência em guerra, consegue capturar o mais famoso e cruel dos oficiais portugueses, o Trinta Diabos, demonstrando grande coragem. Tem como grande companheiro nas batalhas o jovem José Luís e o escravo Lucas, que ele comprou sem ter dinheiro, mas assinando um compromisso, quando viu o escravo sendo castigado num tronco.
Em busca da flha desaparecida, Gonçalo encontra Medeiros, e descobre que ele na realidade é Maria Quitéria, disfarçada de homem para poder lutar pela liberdade da Bahia junto com os patriotas. Ela se recusa a voltar para a fazenda e com a descoberta do disfarce, ela passa a namorar José Luís e liderar um grupo de mulheres que conseguem afugentar os soldados portugueses, deixando a Bahia em 2 de julho de 1823.
Maria Quitéria recebe das mãos do imperador a insígnia da Ordem Imperial do Cruzeiro e a graça da alforria para o escravo Lucas. Sem a companhia de João Luís, que desapareceu na guerra, Maria não consegue o perdão de seu pai. Terminando o relato da história do soldado que não era soldado, o emissário vai procurar, junto com as crianças, a velhinha, mas a encontram morta, ajoelhada aos pés do monumento de Independência.
SOBRE O AUTOR:
Joel Rufino dos Santos nasceu em 1941 na cidade do Rio de Janeiro, estado do Rio de Janeiro, Brasil. Nascido no bairro de Cascadura, cresceu apreciando a leitura de histórias em quadrinhos. Já adulto, foi exilado por suas idéias políticas contrárias à ditadura militar então em vigor no país. Morou algum tempo exilado na Bolívia e no Chile, sendo detido quando retornou ao Brasil em 1973. Doutor em Comunicação e Cultura pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde lecionou Literatura Brasileira por mais de vinte anos. Publicou mais de cinquenta livros e por sua obra literária recebeu inúmeros e importantes prêmios.
legal mais só qui ta com alguns erross viu tipo, tu trocou algumas letrasde algumas palavras
ResponderExcluirmuito útil amanha tenho prova sobre este livro... obrigado!
ResponderExcluirconheço bem essa história só que tem alguns erros
ResponderExcluiramanha tenho proa do livro tbm esse resume me ajuda muito
ResponderExcluirpara mim tmb
ExcluirQue merda
ResponderExcluirkkkkkkk
ExcluirQual tempo enredo e espaço? Preciso muito de ajuda
ResponderExcluirGente oque o primeiro uniforme(periquito) significa? -Brasil
ResponderExcluir-Naçao
-Tropica